sexta-feira, 27 de novembro de 2009

RERIVALDO MARQUES

R ebenta em meu peito a saudade
E dos meus olhos correm, espontâneas e
R ebeldes, lágrimas de alegria, que molham o meu rosto.
I nfinitas são as lembranças da infância já distante,
V ivida em meio a soluços, festas, risos e esperanças.
A braçando a magia dos encantos da vida, no leito do tempo,
L indo infante cresceu brincando, inquieto e meigo,
D espertando nas almas a doce brisa do alvorecer,
O lhando o futuro com a doce harmonia do bem.

M eu Deus! O tempo passou. Você cresceu...
A madureceu... E o meu coração me dsegredou: amemo-nos.
R elembro a nossa infância, a nossa convivência: quantas brincadeiras.,
Q uanta inocência, quantas briguinhas. Meu coração fica roxo,
U ma lágrima corre lentamente pela face já cansada,
E ivada de saudade, mas grata pelos encantos não apagados,
S elando meus olhos nesta história de amor infinito.

Rerivaldo,

Volvo aos instantes desta ventura e clamo ao Senhor: "Permita, Pai, que meu irmão e eu estejamos sempre juntos para celebrarmos um vida longa, bem longa, augurando palavras doces, olhares de carinho e colo de proteção. Porque a vida longa não bastará ainda para expressar o tão grande sentimento de saudade que a minha alma sente."
Neste remanso de recordações, uma lágrima cai, um quê de tristeza invade o meu coração. Mas volto ao presente e vejo você, Rerivaldo, tão feliz, tão espontâneo, vivo, fagueiro, puro, sincero. No passado, você foi peregrion, no presente, sempre foi graça divina, e no futuro, de tesouros encantados, será como um pirilampo a desenhar luzes ao caminhar.
Parabéns, Rerivaldo, que esse canto de inspiração tenha sempre, a cada aurora, sonhos de vivas cores adornando a sua vida, que brilhará entre as estrelas.
Que Jesus o proteja sempre.
Eu estarei sempre aqui.

Sua irmã que o ama,

Regina Marques
29/11/09

Nenhum comentário:

Postar um comentário